O Satanismo moderno
“Tremei,
tremei, as bruxas estão de volta".
(Palavra
de ordem de um desfile feminista)
"Dez
milhões de americanos
praticam
magia negra”.
(B.
Wenisch, Satanismo)
Vazio e
frustração levam ao satanismo
Parece inacreditável que o homem moderno seja capaz
de fazer pactos com o demônio. Dir-se-ia que ele considera tudo isso como
histórias de épocas de trevas, nas quais a ignorância e o atraso teriam levado
alguns à ilusão de terem estabelecido um comércio com seres supostamente
superiores aos homens e a procurar deles aquilo que a ciência do tempo não lhes
permitia alcançar por outros meios. Do mesmo modo, aliás, como outros se
voltavam para Deus, para a Virgem, os anjos e os santos do céu. Uns e outros se
auto-sugestionariam e acreditariam ter obtido o que almejavam, por concessão de
seres ou forças sobrenaturais. Mas o homem atual, homem quase já do terceiro
milênio, não teria necessidade nem de uma coisa nem de outra: bastar-lhe-iam a
ciência e a técnica, as quais, somadas ao seu trabalho, garantir-lhe-iam os
elementos para a completa felicidade nesta terra: máquinas e aparelhos para lhe
reduzirem os esforços; remédios e tratamentos para conservarem a saúde para o
trabalho, e a disposição, para o prazer. Essa concepção materialista (e
ingenuamente otimista) contrasta com os fatos que se passam diariamente sob os
olhos até do observador menos atento: ai estão nas páginas dos jornais e nos
noticiários da televisão, as notícias de crimes hediondos, praticados fim de
conseguir de forças extra-naturais uma vantagem para si próprio, ou para
terceiros, ou um mal para algum inimigo.
Na realidade, ao mesmo tempo em que a ciência e a
técnica vão desvendando os segredos da natureza e despertando forças que o
homem já quase não consegue controlar (basta mencionar aqui a engenharia
genética, com a planejada produção em laboratório de seres humanos que se
pretende perfeitos e se receia sejam monstruosos). Ao mesmo tempo em que isso
se passa, uma imensa sensação de vazio espiritual deixa sem sentido todo esse
processo, e faz o homem voltar-se de novo para algo que seja mais do que a
prosaica realidade concreta.
Na mesma época em que a ciência e a técnica parecem
não ter limites para progredir, as manifestações de recurso a forças
extra-naturais parecem maiores do que em qualquer outra época precedente.
O
neo-satanismo
Satanismo
literário
Já no século passado e começos deste o movimento
literário teve um filão satanista ou ao menos demonófilo, no qual se
destacaram os poetas franceses Victor Hugo (1802-1885), Paul Valéry (1871-1945)
e Charles Baudelaire (1821-1867), o último dos quais chegou a escrever
ladainhas satânicas.* Na Itália, o literato Giosué Carducci
(1835-1907), compôs uma Ode a Satã que se tornou muito conhecida. O
escritor Joris Karl Huysmans (1848-1907), em seu livro Là-bas descreve um
ambiente ocultista-satanista que havia nos círculos literários e artísticos de
Paris, inclusive com celebração de Missas negras.
*“O romantismo ama a infelicidade, celebra as
ilustres vítimas da fatalidade ... quer se persuadir de que o mal e a
infelicidade vão ser vencidos. Satanás, nessa literatura falaciosa e
angustiada, torna-se uma figura simbólica, figura na qual se reflete o
esplendor do Mal, mas figura que um dia deve ser reintegrada numa luz negra.
Vigny alimentou longamente o projeto de um Satã perdoado, que será escrito
muito mais tarde por Victor Hugo no poema O Fim de Satã” (Albert BEGLIN, Balzac
et la fin de Satan, p. 540).
Em nossos dias, mais do que a literatura (que perdeu
muito de sua força de atração), o satanismo é difundido pela música, pelo
cinema e pela televisão.
Bruxas na televisão
Bernhard Wenisch, demonólogo alemão, traz dados
interessantes a propósito do papel da televisão na difusão do satanismo, em
especial, mas não exclusivamente, sobre a juventude:
"Para a propagação do satanismo que, de modo
algum, só atinge a juventude e nem mesmo preponderantemente, colaboraram, nos
últimos tempos, os meios eletrônicos."
"Assim, por exemplo, apareceu na TV alemã, em
1984, e na TV austríaca, em1985, a satanista Ulla von Bernus que declarou
poder matar pessoas através de rituais mágicos. O ritual que mostrou consistia
na queima de um boneco com a aparência da vítima, invocando Satanás e
pronunciando repetidas vezes o esconjuro: 'Você precisa queimar! Você precisa morrer
lentamente’! Na discussão da TV austríaca, a mulher se mostrou comprometida
também com a prática da Missa negra. Algum tempo depois, a TV austríaca
apresentou Ela Hard, que se declarou bruxa e afirmou que também dominava a
capacidade de matar por mágica. Em seus livros descrevia minuciosamente sua
iniciação na magia negra por um aborígene australiano e seus rituais coroados
com êxito. Ela Hard morreu em inícios de 1988”.
Continua o mesmo autor:
"É possível observar a onda satanista em toda
parte do mundo ocidental. Em muitas cidades alemãs são celebradas Missas
negras. A TV alemã mostrou em 1984 o modo pela qual uma jovem mulher era
consagrada a Satanás como bruxa — inclusive era submetida, nua, a uma
flagelação ritual. Já aconteceu que nessas cerimônias pessoas fossem
sacrificadas ao diabo. Em 1986, um desses rituais de assassinato, planejado
contra duas jovens de Dortmund, pôde ser impedido pela polícia. Há
satanistas que se sentem inspirados pelo demônio para simplesmente eliminar
pessoas que julgam perigosas”.
Passa em seguida a tratar do fenômeno em outros
países do Ocidente:
"Também em outros países o satanismo vem
ganhando terreno. Em 1985, a TV francesa não só informou sobre a
crença nas bruxas, que continua persistindo entre o povo, mas também apresentou
um bruxo que, com a ajuda de forças demoníacas, produziu feitiços. Uma
especialista norueguesa em ciências da religião, que participou como
observadora de várias Missas negras na cidade de Bergen, informou que, nessas
missas, trata-se principalmente de sexo e homicídio. E que os próprios
satanistas estão convencidos de que em suas reuniões estão presentes forças
sobrenaturais, das quais têm medo. Não assumiam qualquer responsabilidade por
seus atos porque já não possuíam controle sobre si mesmos. As Missas negras
terminavam com sexo grupal ritual. Da Suécia há informes sobre roubo de
cadáveres e violação de túmulos em conexão com o satanismo. O Satã
floresce também na Inglaterra”. (Bernhard WENISCH, Satanismo, pp. 29-30.)
Igrejas
satanistas nos Estados Unidos
Segundo Wenisch, onde o satanismo se tem espalhado
mais são os Estados Unidos, onde existem várias Igrejas Satânicas conhecidas.
Ele afirma: “Milhares de crianças são vítimas anualmente do culto a satanás;
dez milhões de americanos praticam magia negra; aproximadamente cem milhões
sucumbiram a práticas ocultismo - esses números chocantes foram publicados há
pouco nos EUA”. (B. WENISCH, Satanismo, p. 31.)
Uma das mais ativas dessas Igrejas Satânicas é a que
tem por Sumo Sacerdote Anton Szandor LaVey, com mais de 8.000 membros.
LaVey foi o consultor técnico do produtor
cinematográfico Roman Polansky, para a produção do seu filme satanista O bebê
de Rosemary (história de uma criança que seria filha do Diabo). Em agosto de
1969, alguns meses depois de lançado esse filme, a mulher de Polansky, a atriz
Sharon Tate (dada ela mesma a práticas de feitiçaria), foi horrivelmente
assassinada, junto com mais três amigos, num crime que teve todas as
características de ritual satânico. Os assassinos eram adeptos de uma
seita satanista chefiada por Charles Manson, um admirador de LaVey, cujo livro
de cabeceira era a Bíblia satânica de autoria deste último. (Cf. Jean-Claude
FRÉRE, Crime rituel à Cielo Drive, pp. 130-135.)
Em 1986, o Secretário do Tesouro dos EE.UU, James
Baker, informou o senador Jesse Helms sobre a existência de várias organizações
satanistas e para a prática da bruxaria, que são reconhecidas oficialmente como
religião pelo governo americano, gozando de isenção de impostos. Houve uma
polêmica a respeito e vários dirigentes dessas organizações satanistas enviaram
cartas ao Congresso americano. De uma delas, assinada por um Reverendo Doutor
Sidney Gavin Frost, de 11 outubro de 1985 tiramos alguns significativos:
"Somos bruxos, e praticamos uma religião
minoritária, mas bem atestada e documentada. ... Estamos reconhecidos como
religião pelo governo federal no seu Manual de Capelães; em dita publicação, os
capelães recebem instruções a respeito dos serviços a serem dados aos bruxos
nas Forças Armadas e no campo de batalha. ... Somos uma Igreja
oficialmente reconhecida nos Estados Unidos desde l968”. (M. A. COSTA, Quando
Jesus Crista é expulso... p. 15.)
Na cidade de Matamoros, no México a polícia, que
estava à procura de um jovem universitário desaparecido, encontrou em uma
propriedade rural 14 cadáveres de homens. Estes apresentavam sinais de terem
sido vítimas de um ritual satânico, (o órgão genital de todos havia sido
amputado, o que é uma característica de certo tipo de ritual). A polícia
conseguiu identificar os criminosos: tratava-se de um grupo de contrabandistas
de maconha, que confessaram crime e se disseram adeptos do vodu (um tipo de
macumba haitiana, muito semelhante ao candomblé). A razão do crime ritual foi o
desejo de obter proteção para seu comércio criminoso. (Péricles CAPANEMA,
Satanismo, drogas e moda, in "Catolicismo”, nº 471, março 19 90 p. 22.)
Feminismo,
ecologismo e satanismo
“Magia e ocultismo se alastram cada vez mais nos
movimentos feministas" - comenta B. Wenish. (B. WENISCH, Satanismo, p.
38.)
“Tremei,
tremei, as bruxas estão de volta”
Foi na Itália, em 1977, que a palavra bruxa foi
empregada pela primeira vez no movimento feminista. Uma jovem havia morrido em
conseqüência de estupro violento. Os jovens culpados foram condenados a penas
relativamente leves. Isto ocasionou uma colossal demonstração
feminista de protesto. Aproximadamente 100 mil mulheres se reuniram à noite nas
ruas de uma importante cidade italiana fazendo grande alarido e gritando em
coro: “Tremei, tremei, as bruxas estão de volta!”. (Ibidem, p. 35.)
Certas militantes do movimento feminista consideram
as bruxas como símbolo adequado de seus anseios. Para elas as bruxas teriam
sido perseguidas porque eram entendidas em medicamentos, parteiras que
conheciam métodos abortivos e de prevenção da gravidez; mulheres que tentavam
libertar-se do domínio masculino rompendo com a ordem religiosa e social
dominante. Segundo ainda as feministas, é a memória dessas mulheres (as bruxas)
que serve de inspiração para sua própria luta contra as estruturas patriarcais
da sociedade atual.
Além disso algumas feministas se dedicam a práticas
magico-ocultistas, como meio de obter a sua suposta emancipação.
O
movimento Wicca
É o caso do poderoso movimento feminista — na
realidade uma verdadeira seita satanista — que se apresenta a si mesmo como uma
forma de continuação das bruxas e feiticeiras medievais. Trata-se do movimento
Wicca palavra inglesa arcaica da qual deriva o moderno vocábulo witch, bruxa. A
seita Wicca se define decididamente como pagã e se coloca conscientemente
contra o Cristianismo. Venera a Grande Deusa donde provém toda a vida e para
onde tudo retorna. Ao lado, ou antes, abaixo dessa Grande Deusa está o poderoso
deus cornudo, derivado do princípio feminino, o qual dizem elas, na época de
perseguição às bruxas, era identificado com demônio bíblico. Trata-se de um
panteísmo de cunho feminino, e não é de admirar que a seita procure vinculações
com o movimento feminista e se considere parte integrante e militante dele, por
razões religioso-filosóficas.
As adeptas dessa nova bruxaria se reúnem em grupos
de, no máximo, 13 pessoas para praticar a magia. Insistem em que não há magia
negra e, portanto, feitiçaria prejudicial, mas que a força mágica só é usada
para fins positivos. Seja como for, quem criou rituais para grupos Wicca foi
nada menos que o notório satanista inglês Aleister Crowley. Outro ocultista
britânico, Alex Sanders, dirigente de um ramo dessa seita, declarava-se, no
melhor estilo de Crowley, The Devil Incarnate (o Demônio Encarnado); ele
descreve um ritual para a conjuração de um demônio, que consistia na prática de
um ato mágico-sexual de incesto com a própria irmã. (Cf. B. WENISCH, Satanismo.
pp. 32-34.)
Em uma publicação francesa encontramos outros dados
sobre as feiticeiras do movimento Wicca:
"Conhecem-se atualmente os ritos do movimento
Wicca, celebrados na ilha de Man (Inglaterra), ou na floresta de Fontainebleau
(França). A grande sacerdotisa Monique Maria Mauricette Wilson, que se faz
chamar Lady Olwen, oficia nua, como nos antigos sabás. ...
"Sobre o altar são colocados recipientes para
sal e água, hervas, um incensador, velas, um cálice e outros objetos. A
feiticeira-chefe, enquanto todos se ajoelham em círculo em torno dela,
ajoelha-se por sua vez, benze o sal e a água e os mistura com um punhal de
punho negro, símbolo do poder luciferino, que toda feiticeira possui.
"A Missa negra, que é difícil de se distinguir
do sabá, comporta um ritual litúrgico análogo ao das missas comuns (católicas)
com exceção de certas orações, recitadas ao contrário por espírito de
profanação. A elevação é o momento esperado para a profanação suprema. A hóstia
é ora uma fatia de pão negro, ora uma rodela de rábano.* O oficiante a eleva em
geral sobre o corpo de uma jovem nua sobre um altar, proferindo injúrias; ele
atira depois a hóstia para as feiticeiras e bruxos, os quais se precipitam para
calcá-la aos pés. A missa termina com uma frase ritual: Ide ao diabo"
(Claude PETIT-CASTELLI, Les Sectes enfer ou paradis, p. 154.)
*Aqui se faz uma paródia sacrílega da Santa
Missa. Entretanto, sempre que conseguem, os satanistas preferem que
um sacerdote católico, que esteja num grau de apostasia suficiente para se
prestar a tal abominação, celebre uma Missa durante uma cerimônia dessas, na
qual ocorra verdadeira consagração; ou, senão, procuram obter hóstias
verdadeiramente consagradas em Missas válidas, para serem profanadas nesses
rituais satânicos. Quanto à validade da consagração das espécies eucarísticas
no contexto de uma Missa negra, os teólogos discutem; alguns afirmam, outros
negam tal validade.
Ecologismo
e ocultismo
B. Wenisch continua na sua análise do movimento
feminista-ocultista: “A onda esotérica aparece também nos grupos
alternativo-ecológicos.” E se refere a uma autora feminista-ecologista que
“pratica rituais mágicos, sente-se em contacto com seres espirituais, e baseada
em supostas experiências de vida terrena pregressa, acredita na reencarnação.
Considera-se a reencarnação de uma bruxa executada nos inícios da Idade
moderna”. (B . WENISCH, Satanismo, p. 38.)
“Ofensiva
da bruxaria — Alerta aos brasileiros"
No Brasil, devido à espantosa decadência religiosa
que presenciamos e à descatolicização que se opera em todas as classes sociais,
o caminho está aberto para todas as formas de satanismo desde as aberrações
sonoras e blasfemas do Rock Heavy Metal, ao ocultismo difundido por autores
como Paulo Coelho, discípulo do satanista inglês Aleister Crowley. (Cf. “Folha
de S. Paulo”, 2-8-92, caderno Mais, p. 6, Glossário.)
De modo especial, cresce o recurso ao demônio por
meio da macumba, a qual passou a ser aceita com normalidade; mais do que isso,
a receber o apoio das autoridades. Por exemplo, na cidade de São Paulo, durante
a gestão da Prefeita Luiza Erundina (PT), foram criados “macumbódromos” —
espaços para a prática de rituais de macumba — em vários cemitérios
paulistanos. (Sob o titulo Erundina cria 4 ‘macumbôdromos “, o jornal “Folha de
S. Paulo,” de 19 de julho de 1992, informa que se trata de “espaços sem teto,
com muros altos e trancados. Dentro, haverá um cruzeiro, uma cruz simulando
encruzilhada e estátuas dos orixás e Iansã".)
Com chamada de capa que serve de título a este
tópico, o mensário "Catolicismo” trouxe reportagem sobre o avassalador
progresso de feitiçaria no Brasil, da qual ressaltamos — a título de amostra —
algumas citações tiradas da imprensa diária: (Gregório LOPES, Bruxaria: os
antros se abrem, in “Catolicismo”, nº 491, novembro 1991. pp. 6-9.)
— "Nada de vassoura, chapéu, nariz ou verruga
.... Os bruxos modernos estão chegando às pencas. ... vestem-se com roupas
absolutamente comuns” (“Jornal da Tarde”, São Paulo, 22-5-91).
— “O bruxo Erik assegura que ‘brotará uma nova
consciência', e que passaremos então para uma nova era” (“Jornal da
Tarde", 22-5-91).
— Foi realizado em Florianópolis, um Festival da
Magia, com velas, defumadores, estandartes de orixás e pessoas vestidas de
demônio. O festival foi aberto com discurso do Prefeito da cidade, na presença
de “místicos, médiuns, dráculas, ufólogos e cartomantes” (“Tribuna da Bahia”,
21-7-91; “Estado”, de Florianópolis, 13-8-91).
— Em São Paulo a 4ª Conferência
Internacional de Metafísica, ocorre nos salões do Anhembi onde “bruxos de todo
o mundo se reúnem” (“ Jornal da Tarde”, 22-5-91).
— Na mesma cidade foi fundada uma Escola de
Iniciação à Alta Magia, para “magia branca” e “magia negra”. Segundo um
vespertino, “as escolas de bruxaria no passado deixaram de existir por
perseguição do Cristianismo” (“Jornal da Tarde", 8-7-91).
— No Rio de Janeiro foi anunciado para o Planetário
da Gávea o 1º Encontro de Magos, com 11 dias de duração e a presença de bruxos,
espíritas e cavaleiros de Lúcifer (“Jornal Janeiro", 18 e 21-9-90; “Jornal
da Tarde”, 27-9-90).
Com tudo isso vemos a que ponto a descristianização
está levando nosso Brasil, jogando-o nos braços de Satanás; longe de serem
fenômenos do passado, o satanismo e a feitiçaria ressurgem em nosso país
descristianizado, sob a forma de ocultismo, esoterismo, de certo ecologismo,
cultos de origem africana (macumba, vodu, etc.) e outros.
(Fonte:
internet. Autoria:“Anjos e Demônios - A Luta Contra o Poder das Trevas”,
Gustavo Antônio Solímeo - Luiz Sérgio Solímeo)
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